Nunca antes o evento bienal mais aguardado pelos fãs de quatro rodas puderam testar suas habilidades graças aos simuladores compartilhados em games de corrida. Basta dar uma voltinha em qualquer estande e lá está ele, com fila de espera para ser testado.
Os simuladores, antes tão distantes da realidade comum, hoje é quase uma obrigação na participação comercial das principais montadoras do mundo, que além de trabalhar centenas de detalhes pré avaliados antes que um novo modelo entre em linha de fabricação, também são designados ao teste comportamental de seus futuros proprietários.
A grande maioria das máquinas apresentam jogos apropriados para as marcas, muitas vezes apoiados em bases como Rfactor ou outras produções. Como é o caso da Petrobras, que colocou a disposição dos visitantes dois simuladores desenvolvidos pela Virtual Grand Prix, empresa do ex piloto Marcelo Battistuzzi. Além de um modelo reduzido de Fórmula 1 onde os visitantes concorrem a ingressos para a prova no Brasil, a estatal brasileira também fornece a chance de correr em Interlagos dentro de um modelo original do Campeonato Brasileiro de Marcas, com porta fechada e tudo, onde a tela é apresentada no para-brisa do carro.
Evidente que avaliar criações mais singulares, como foi o caso da Ford apostar em uma enorme tela com o motorista também acoplado em um carro de verdade, apoiado em suspensões individuais que tentam explorar as reações do novo modelo Ka, não compartilham o segmento gamer como conhecemos. Porém recriam até mesmo os erros de condução e pontuam, virtualmente, a carteira de motorista. Um convite a seriedade, já que até mesmo não colocar o cinto de segurança é motivo de alerta na tela onde grande parte do salão tem acesso visual.
MOTION SPHERE: Mas o grande destaque fica por conta do simulador Motion Sphere. Como o nome já diz, a esfera móvel é daqueles simuladores que grande parte dos gamers só havia visto, até o momento, em vídeos postados do exterior. Nós testamos a máquina e a atração é tão incrível que teremos um artigo exclusivo sobre este simulador.
Aguardem!
Os simuladores, antes tão distantes da realidade comum, hoje é quase uma obrigação na participação comercial das principais montadoras do mundo, que além de trabalhar centenas de detalhes pré avaliados antes que um novo modelo entre em linha de fabricação, também são designados ao teste comportamental de seus futuros proprietários.
A grande maioria das máquinas apresentam jogos apropriados para as marcas, muitas vezes apoiados em bases como Rfactor ou outras produções. Como é o caso da Petrobras, que colocou a disposição dos visitantes dois simuladores desenvolvidos pela Virtual Grand Prix, empresa do ex piloto Marcelo Battistuzzi. Além de um modelo reduzido de Fórmula 1 onde os visitantes concorrem a ingressos para a prova no Brasil, a estatal brasileira também fornece a chance de correr em Interlagos dentro de um modelo original do Campeonato Brasileiro de Marcas, com porta fechada e tudo, onde a tela é apresentada no para-brisa do carro.
Evidente que avaliar criações mais singulares, como foi o caso da Ford apostar em uma enorme tela com o motorista também acoplado em um carro de verdade, apoiado em suspensões individuais que tentam explorar as reações do novo modelo Ka, não compartilham o segmento gamer como conhecemos. Porém recriam até mesmo os erros de condução e pontuam, virtualmente, a carteira de motorista. Um convite a seriedade, já que até mesmo não colocar o cinto de segurança é motivo de alerta na tela onde grande parte do salão tem acesso visual.
MOTION SPHERE: Mas o grande destaque fica por conta do simulador Motion Sphere. Como o nome já diz, a esfera móvel é daqueles simuladores que grande parte dos gamers só havia visto, até o momento, em vídeos postados do exterior. Nós testamos a máquina e a atração é tão incrível que teremos um artigo exclusivo sobre este simulador.
Aguardem!



